Discussão sobre este post

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Avatar de Marcos Freitas

Quando o texto é tão bom e você não sabe o que comentar, mas xinga internamente o autor pensando "pqp, como alguém escreve algo tão bem assim?", você é considerado um fã, um maluco ou ambos porque todo fã é em algum nível um maluco?

Enfim, espero que o processo para você se tornar um Patrimônio Mundial do Digital esteja já em tramite na UNESCO.

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Avatar de Keila Ribeiro

Bom Chênson, como descrever a experiência na leitura desse texto?

Primeiro que fui de zero a cem várias vezes, estas que foram entremeadas por reflexões que esbarraram até em minha infância. Não sei se sabe, mas dentro do que é o estudo da fenomenologia, muito do que fez aqui no texto me recordou da redução fenomenológica em que pegamos um fenômeno e o destrinchamos a fim de compreender o que ele é de verdade.

Recurso este muito utilizado na clínica existencial fenomenológica terapêutica e na Gestalt terapia, ambas abordagens da Psicologia no trato psicoterapêutico e bom, para quê citei isso?

A narrativa foi tão envolvente que ao fazer os exercícios propostos fui do momento de angústia no processo de identificação das dimensões em meu ofício até ao choro catártico ao lembrar de experiências e sensações físicas que mobilizaram emoções no presente ao pensar em momentos de realização pessoal nos comandos em forma de pergunta. Citei a informação acima porque o que senti é que entrei em contato com a verdade/sentido por trás da noção realização no trabalho que eu tinha, o que foi possível pelo dissecar do tema e da sua tão inspiradora e admirável disposição à escrita que amplia a consciência e por consequência aprofunda a compreensão.

Só tenho a lhe agradecer Tchênsôn, what a moment!

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