Esse texto, sim, é uma obra. Uma obra que todo figurão da internet deveria acessar e refletir. Foi um "tapa na orelha" pra mim, e espero que seja pra cada pessoa também.
Ao mesmo tempo que fui educado ao terminar cada parágrafo, fui ganhando ânimo pra construir "algo maior" na Internet.
Eu já tive uma banda e fazíamos música porque gostávamos de música boa. Porque era nosso momento. Porque gostávamos daquele frio na barriga do palco. Fizemos camisetas e CDs completamente à contra gosto. Participávamos de alguns acústicos vergonhosos porque precisávamos de melhores instrumentos e bandas não são bem remuneradas.
Quando a sua analogia "me atingiu", quase dá para dizer que saí de um transe.
Caramba, quando foi que esqueci disso? Que os empecilhos para construir a minha obra me tornaram tão cínico e tão imerso na lama?
Acho que são coisas que preciso pensar e colocar a cabeça de volta nos trilhos.
Cara… no momento só consigo te agradecer, mesmo. Não vou fazer textão, estou com sono no momento que estou escrevendo este comentário, mas eu não conseguia parar de ler sem me sentir agraciada com a sua generosidade em explicar tão detalhadamente esse assunto. Sua obra me inspira a fazer aquilo que eu acredito que realmente vale a pena. Muito obrigada.
Infelizmente li esse texto com quatro anos de atraso. Você descreveu exatamente a batalha interna entre querer ter algo na internet e não se render ao mau conteúdo e ao algoritmo. Claro, agora estou contaminado, mas pelo menos sei o que vim fazer na internet. Valeu, professor.
Obrigada pelo texto, Rafael. Há alguns meses refletindo sobre produzir conteúdo ou não. Eu realmente quero transformar meu conhecimento em algo maior e pessoas como você me dá ânimo em construir algo que não seja mais do mesmo.
Esse texto, sim, é uma obra. Uma obra que todo figurão da internet deveria acessar e refletir. Foi um "tapa na orelha" pra mim, e espero que seja pra cada pessoa também.
Ao mesmo tempo que fui educado ao terminar cada parágrafo, fui ganhando ânimo pra construir "algo maior" na Internet.
Ótimo ensaio!
Eu já tive uma banda e fazíamos música porque gostávamos de música boa. Porque era nosso momento. Porque gostávamos daquele frio na barriga do palco. Fizemos camisetas e CDs completamente à contra gosto. Participávamos de alguns acústicos vergonhosos porque precisávamos de melhores instrumentos e bandas não são bem remuneradas.
Quando a sua analogia "me atingiu", quase dá para dizer que saí de um transe.
Caramba, quando foi que esqueci disso? Que os empecilhos para construir a minha obra me tornaram tão cínico e tão imerso na lama?
Acho que são coisas que preciso pensar e colocar a cabeça de volta nos trilhos.
Obrigado por este texto, Rafael.
👏🏼👏🏼👏🏼
Cara… no momento só consigo te agradecer, mesmo. Não vou fazer textão, estou com sono no momento que estou escrevendo este comentário, mas eu não conseguia parar de ler sem me sentir agraciada com a sua generosidade em explicar tão detalhadamente esse assunto. Sua obra me inspira a fazer aquilo que eu acredito que realmente vale a pena. Muito obrigada.
Me sinto magnetizado por essa obra.
Rasgou o véu que estava sobre nossos olhos. É inescapável criar conteúdo na era em que vivemos. Mas para quê criamos? Há capricho?
A leitura foi um deleite, uma revelação e, como não poderia deixar de ser, uma provocação.
Um verdadeiro ensaio para a produção autêntica de conteúdo.
Obrigadão pela leitura e pelo comentário, cara!
Obrigada. Seu texto conversou comigo e me deu a resposta que eu precisava para continuar 🙏🏼
Infelizmente li esse texto com quatro anos de atraso. Você descreveu exatamente a batalha interna entre querer ter algo na internet e não se render ao mau conteúdo e ao algoritmo. Claro, agora estou contaminado, mas pelo menos sei o que vim fazer na internet. Valeu, professor.
Obrigada pelo texto, Rafael. Há alguns meses refletindo sobre produzir conteúdo ou não. Eu realmente quero transformar meu conhecimento em algo maior e pessoas como você me dá ânimo em construir algo que não seja mais do mesmo.
Ler seus textos é sempre um alento, apesar de serem tão provocadores.